Ele era um velho muito estranho e cabeludo
Levava fé acima de quase tudo
Foi com essa fé que ele leu minha mão
Ou era vida ou alucinação
REFRÃO
Como a morte saiu
E num piscar de olhos o velho sumiu
Ele era um velho com jeito de criança
Que nos seus olhos sentia a esperança
Mas sua esperança era pouca e acabou
E o pobre velho a polícia pegou
REFRÃO
Mataram o velho sem ter piedade
E nem sequer sabiam sua idade
Foi aí que eu vi que o cigano era forte
Ao ler minha mão desejou-me sorte
Nunca vou esquecer do velho que leu minha mão antes de morrer
REFRÃO
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