Tudo é solidão
No olhar dessa boiada
Negra multidão
Á procura da estrada
De um pasto verde
De um sorriso branco
Do canto que enquanto cantado
Estanque o pranto chorado
Tudo solidão
No olhar do ascensorista
Não me agrado não
Da arte do equilibrista
Da boca que dita
Regra e compasso
Dessa nuvem preta
Solta pelo espaço
Tudo é solidão
Até quando ninguém sabe
Tenho medo desse sabre
Que faz tanta cicatriz
Que veste as pessoas
De falsa felicidade
Que vaga nas ruas
Das grandes cidades
Tudo é solidão!
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