Eu não sei o itinerário para o meu calvário
Que o destino me conduz
Vou subindo vacilante
Mas se for distante deixarei a minha cruz
Pois só vejo nos caminhos onde passo
espinhos para me ferir
Sei que é covardia quando a dor crucia
Não há quem possa resistir
E sofro tanto tanto
Mas sinto no entretanto
A vida não querer chegar ao fim
Parece que os males todos desse mundo
Foram feitos só pra mim
E vivo triste, triste
É porque já não existe
Pra mim uma palavra de perdão
Pedi o lenitivo a quem podia dar-me
Sorriu me
Respondeu que não
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