Quando a saudade vem não tem jeito não
Os olhos enchem de água a transbordar
O homem velho vira uma criança
Com sua lembrança se põe a chorar
Fiquei assim quando abri aquela caixa
De recordações e fotografias
Lá estava eu no colo da minha mãe
Em outro retrato nos braços de Sofia
Não me dei conta que o tempo passou
Em preto e branco minha vida revelada
Não vi que o papel amarelou
E a mulher que hoje sou eu também chorou
Aquela tarde levou uma eternidade
Olhando as pessoas da minha família
Meus avós por parte da minha mãe
E de meu pai em outra foto eu também via
No filme da memória eu assistia
Gente que eu nem sei se ainda vive
E num misto de tristeza e alegria um pedaço de mim ali morria
Meu coração ficou mais aliviado
Quando pensei naquilo que eu tinha guardado
Histórias verdadeiras, tantos sonhos
Numa simples caixa de sapatos
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