Nos remansos além das fábulas e anos
Está a liberdade de mudar
Há um silêncio que pode ser ouvido alto e claro
Em uma cadência simples, selvagem e natural

Mantenha meus olhos abertos
Mantenha os ouvidos afiados
Não há nada a temer
Além do medo em si
Oh desespero, perseguindo horizontes
Na chama e a inundação

Através dos espinhos e os cardos nas minhas lágrimas
Não há falhas na sobrevivência verdadeira
Ou os ensaios e contos dos antigos que nos tocam profundamente
Ajudaram a manter minha cabeça acima da água

Mantenha os olhos abertos
Mantenha os ouvidos afiados
Não há nada a temer
Além do medo em si
Oh desespero, horizontes perseguindo
Na chama e na inundação