Os tempos estranhos voltaram com tudo
Contudo mais loucos e poucos escapam
Banalização da agressão deu tão certo
Que mesmo bem perto bem cegos não captam
Queremos o bem
Queremos bem mais
O bem dos demais
Queremos a paz
Pois somos iguais
Justiças sociais
Direitos reais
Persistência
Queremos amor
Abaixo o rancor
Abaixe o canhão
Me dá tua mão
Direito ao dever
Nos temos que ter
Saber conviver
Com elegância
Verdade vem à tona a alma revela
E vela a própria dignidade
O mal vence o bem a gente mais além
Nesta escuridão enxerga claridade
Sabemos da lei
Do eu, eu é que sei
Sabemos do nós
Sabemos da voz
Da voz da união
Num grande refrão
Nesse tempo atroz
Democrática criança
Fora preconceito
De dentro do peito
Diferente aceito
Visão é inerente
À ação coerente
Ao instante atenção
Pra não dar vazão
Tolerância
O coração é a chave do paraíso
Seu mérito abre a porta onde for
Do poder de amar o inimigo
Salvando a humanidade do torpor
Um salvador
E salvadora
Um salvador
E salvadora
Um salvador
E salvadora
Um salvador
Cada um
Heroína, herói
Heroína, herói
Heroína, herói
Heroína, herói
Heroína, herói
Heroína, herói
Heroína, herói
Cada uma
Mama-mama
Mama-mama
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