Eu quero estar na cavalaria se me mandarem a guerra!
Eu quero ter um bom corcel comigo assim como meus antepassados antes

Corajosos no início tivemos o pior deles, nossas posições seguramos firmes
Nos agarrávamos e nos pendurávamos nos discursos da boca de nossos confiáveis lideres
Probabilidades esmagadoras, uma causa sem esperança e nossas cidades invadidas
Houve quem dissesse que éramos mal liderados, e que Deus estava em desvantagem

Eu perdi a conta de quantas valiosas montarias, que de baixo de mim foram cortadas
Minha égua favorita teve sua cabeça lançada ao ar, levando tiros de canhão em seu estomago
Nas primeiras duas semanas naquele riacho sangrento meu irmão perdera seu braço
Levou apenas sessenta dias para que tudo, que desejássemos fosse voltar, ilesos para casa

O para o dia que assinamos nossos nomes, e o bem que nos desejaram
O parabéns dos homens, com tapinhas nas costas e as moças que beijamos
A banda que tocava, e o grande desfile com tiros patrióticos
Tudo sumiu rápido, antes dos uniformes desbotarem

E não havia ninguém para nos substituir ou nos ajudar frente aos invernos frios e sombrios
De congelar os ossos, propenso a pneumonia e congelou nossos pés sem botas
Então veio a febre tifoide com seus ataques febris, a tuberculose e a disenteria
Isso provou-se no final ter matado mais homens que o mais vil inimigo

Finalmente fomos forçados a comer nossos cavalos e carcaças que conseguíamos roubar
Quando os vagões pararam e queimamos suas colheitas em solo estéril e carbonizado
Com a moral em jogo e sem orgulho honra nenhuma eu vi
Tudo que eu vi foram milhares de sonhos mortos empilhados em minha frente

Eu quero estar na cavalaria se me mandarem a guerra
Eu quero estar na cavalaria, mas não vou mais cavalgar para casa