Fraco, nauseado e atordoado
Morte apática e deprimida a caminho
Os músculos tornaram-se restos de cadáveres
Cérebro delirante, quase inconsciente

A infecção se espalha pelo meu corpo
Organismo frágil, sem anticorpos
Hipotermia, tremores constantes
Confuso, minhas habilidades motoras estão falhando
Não há escapatória agora!

Eu deveria prosperar, não morrer de fome
O pior flagelo da humanidade, a fome

Meu corpo se alimenta para sobreviver
Cada célula duradoura queimada para me manter viva
Minha velha tática de dormir para esquecer
Não vai funcionar desta vez, esse é o meu leito de morte

Vou comer grama, pedras e areia
Ou o que quer que esteja ao alcance da minha mão
Qualquer coisa, para que minhas entranhas não doam
E meu coração continua bombeando meu sangue empobrecido
Não há escapatória agora!

Eu deveria prosperar, não morrer de fome
O pior flagelo da humanidade, a fome

Apenas mais um em um bilhão morrendo de fome como eu
Sistematicamente morto pela ganância do sistema

A infecção se espalha pelo meu corpo
Organismo frágil, sem anticorpos
Hipotermia, tremores constantes
Confuso, minhas habilidades motoras estão falhando
Não há escapatória agora!

Eu deveria prosperar, não morrer de fome
O pior flagelo da humanidade, a fome