O agreste ergue os olhos de esperança para o céu
Pede forças a maior força do mundo
Que vem de Deus
E quando um pingo d? água cai na terra
É uma lágrima de guerra que vai encharcando o chão
É o choro que ecoa no espaço
Pela fome e o cansaço da criança do sertão
O agreste vê a terra desgarrada
A cacimba ressecada vê o mato virar pó
Vê os filhos e a mulher empoeirada
A panela sem ter nada e uma seca de dar dó
Se tem fome a farinha é sua ceia
Só uma colher tapeia seu estômago chorão
Mas não perde a fé em Deus que te ajuda
E uma chuva mansa muda a imagem do sertão
Eu quero verde eu quero água
Eu quero ter o que comer
Não sou ambicioso em nada
Eu quero apenas sobreviver
Não vim à toa nesse mundo
Quero cumprir minha missão
Deus tire apenas um segundo
E dê uma chance ao meu sertão
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