[Intro] E B F#7 B
B F#7 B
No tempo da mocidade eu trabalhei de carreiro
F#7 B
Com oito bois reforçados e também muito ligeiros
F#7 B
O sertão da Bernardina fui eu quem cruzou primeiro
Subindo serra e descendo
E F#7 B
Lavando carga e trazendo de janeiro e janeiro!
B F#7 B
A junta do cabeçalho, o "Letrado" e o "Faceiro"
F#7 B
Me dava muita firmeza na descida do changueiro
F#7 B
Eu fui um rapaz de gosto e falo sem exagero
Quando por lá eu passava
E F#7 B
Uma cabocla me olhava sempre de olhos morteiros
B F#7 B
Mais o tempo foi passando, o destino é traiçoeiro
F#7 B
Fiquei velho de repente sem patrão e sem dinheiro
F#7 B
Quanto tempo carreei nunca tive candeeiro
Meu grito de olá, olá
E F#7 B
Ficou embargando à toa no chão do meu sul mineiro
B F#7 B
Não vi mais meu velho carro, estimado companheiro
F#7 B
Por certo apodreceu, lá no fundo do mangueiro
F#7 B
A boiada foi pro corte nas mãos de algum açougueiro
Pra dizer bem a verdade
E F#7 B
Só resta mesmo a saudade matando esse carreiro!
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