Vibra no Turé!
Alastra esse transe, convoca o Pajé
Ouço flautas de madeira
Ouço sons da natureza
O encanto Tucuju se vestiu em verde e rosa
Amazônica miragem que evoca o Xamã Babalaô
O Xamã Babalaô
Navega em Curipi, flutua em Jari
Mãe D'água é quem guia e conduz os caminhos
Jangada leva, balanço que nem maré
Palafitas no Igarapé (ôôô)
À margem do ribeirinho
Reza pra benzer, ô, reza pra benzer
Reza pra benzer, ô, reza pra benzer
Folha, cipó e raiz de jucá
A floresta é templo, é altar
Preto velho ensina a curar
Êêêê meu tambor Marabaixo na gira
Ancestral macumbaria esquenta o couro no Sairé
Bandaia vira, menina que a saia enfeitiça
Batuqueiro firma a missa independente da Fé
Traz seu axé
Mas ele é, o tacape que insiste em ser farol
Ele é, o espelho de vovó
Do Norte, feiticeiro, a raiz do amapazeiro
A cabaça do terreiro, a semente e o pilão
É o guardião da Amazônia empretecida
Da favela mais querida
Onde o céu encontra o chão
Saravá xamã babalaô
Saravá xamã babalaô
Ôôôôôôô
Do Morro da Mangueira, o quilombo de Sacaca
Chama o povo da mata, toda gente do Amapá
A negrura não se esconde na fumaça
Faz do Palácio do Samba, seu cazuá
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