Quando não é a praia o rio que espraia
Quando não é a praia a garoa na pele se espalha
Quando o não é um sim
E este sim um talvez ou uma falha
Na cantiga sofrida que a vida de um é do outro a mortalha
É deixar a água ir
Na correnteza descer
Na imensidão de si emergir enternecer
E assim reflorescer!
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