Reduto de bamba, sou eu
A escola de samba, sou eu
Azul e branco é toda a cidade
Sérgio Cabral um carioca de verdade
O amor
Bateu mais forte no meu peito
Não tem jeito é gamação
Sou a cara do Rio
Em Cavalcanti fui menino pé no chão
Minha infância querida
Doce lembrança que afaga a minha vida
Ecoa um canto de festa
Desperta a minha emoção
Com a bandeira cruzmaltina
E a linda musa que impulsiona a criação
Clareia, clareia, em cima da hora
Ô, ô, ô clareia
Essa vontade de escrever que me incendeia
Eu jornalista me fiz
Um eterno aprendiz carioca de fato
Um dia num lampejo de amor
Eu me vi compositor
Mangueira me mostrou o seu retrato
Quem luta faz opinião
Chegou a hora da justiça social
É Pixinguinha, é Elizete, é uma constelação
Glória à cultura nacional
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