Não respire, não há oxigênio aqui
Apenas amônia para sufocar o medo
E as pastagens são inundadas
E todo o solo é azedo
E as árvores são frágeis
E assim são as flores
Todos secaram apenas uma concha vazia
Com o vento sendo soprado para o inferno
O que aconteceu, foi tudo indo tão bem

Doce rosa dourada, nunca enferruje
Seja sempre tão delicado, ao emprestar a sua confiança
E não venha a rebentar pelas costuras
Suar os pesadelos, vive nos sonhos
Seja qualquer coisa que você acredita
Seja qualquer coisa que você acredita

Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio

Não saia, não há nada lá fora para ver
Tudo é assassinado, não há nenhum mistério
E os olhos da história, eles já viram de tudo
É uma ruína moderna e somos responsáveis
É desolador e estamos pálida
Nós somos os selvagens de um futuro fragil
Sem sol, sem estrelas, apenas intermináveis ​​noites
Prescrições da repetição de lutas bêbados
O que aconteceu conosco, sob estas luzes de néon

Doce rosa dourada, nunca enferruje
Seja sempre tão delicado, ao emprestar a sua confiança
E não venha a rebentar pelas costuras
Suar os pesadelos, vive nos sonhos
Seja qualquer coisa que você acredita
Seja qualquer coisa que você acredita

Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio

Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio
Nós não pertencem em um terreno baldio

Doce rosa dourada, nunca ferrugem
Seja sempre tão delicado, ao emprestar a sua confiança
E não venha a rebentar pelas costuras
Suar os pesadelos, vive nos sonhos
Seja qualquer coisa que você acredita
Seja qualquer coisa que você acredita

Nós não pertencem em um terreno baldio
Você não pertence em um terreno baldio
Você não pertence em um terreno baldio