Nega da ladeira do Pelô
Tens o som de Salvador
E a magia que fulgura
Revolucionar é seu papel
E a arte do cinzel
Tu carregas na cintura
Junto ao tabuleiro nas manhãs
Há o sonho das irmãs que anseiam liberdade
Ecoa toda Nzinga de Matamba
A mandinga e a demanda
Realeza, identidade
Balanço que lembra meu adarrrum
Na armadura de Ogum, memória ancestral
Adorno que guardo no meu Ilê
Herança dos Malês
É forja do metal!
Santa luz da rebeldia que moldou o livramento
Somos joias da princesa, filhas do empoderamento
Penduricalho que te entrego de lembrança
Guarda a fé, o fogo e o talho
Resplandece a esperança
Eu peço aos meus Orixás
E entrego todo o axé
A nega pode e vai ter o que quiser
Tantas pretas consagradas
Meu espelho com orgulho
A quem renega a mulherada
Vá dormir com esse barulho
Balangandãs, berenguendéns
Canta Maricá, o que a baiana tem
Pertencimento que reluz no amuleto
Claro, tinha que ser preto!
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