Cifra Club

Routainen Maa

Heikki Mustonen

Routainen Maa

Letra: Original
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Kakstoista vuotta täytin
Isä poltti puisen veturin
Se saunan pesään tuhkattiin

Ei ollut aikaa kyyneliin
Isä sanoi: Kestä se kuin mies

Ja vaikkei juuret yllä pohjaan
Ne kiinni jää tähän maahan routaiseen
Eikä kukaan toinen mua ohjaa
Itse pääni lyön kiveen harmaaseen

Veli palas armeijasta
Korpin jämät tuliaisinaan
Aita liian matala
Ei tullut ristii aukista
Isä näytti omansa

Äiti ei aina jaksa
Joskus on hiljaa viikkoja
Lääkärit ne puhuu vaan
Se tekee sitä tahallaan
Täti saattoi sen sairaalaan

Ja vaikkei juuret yllä pohjaan
Ne kiinni jää tähän maahan routaiseen
Eikä kukaan toinen mua ohjaa
Itse pääni lyön kiveen harmaaseen

Ja vaikkei juuret yllä pohjaan

Ja vaikkei juuret yllä pohjaan
Ne kiinni jää tähän maahan routaiseen
Eikä kukaan toinen mua ohjaa
Itse pääni lyön kiveen harmaaseen

Ja vaikkei juuret yllä pohjaan
Ne kiinni jää tähän maahan routaiseen
Eikä kukaan toinen mua ohjaa
Itse pääni lyön kiveen harmaaseen

Fiz doze anos
Papai queimou o trem de brinquedo de madeira
Ele foi cremado na fornalha da sauna

Sem tempo para lágrimas
Papai disse: Engole o choro como um homem

E embora as raízes não alcancem o fundo
Elas se agarram a este solo congelado
E ninguém mais me controla
Eu mesmo bato minha cabeça na pedra cinza

O irmão voltou do exército
Trazendo restos de um cabo de volta com ele
A cerca estava baixa demais
Não recebeu a cruz do treinamento de sargento
Papai mostrou a dele

Mamãe nem sempre consegue
Às vezes fica em silêncio por semanas
Os médicos só dizem
Que ela faz isso de propósito
A tia a levou ao hospital

E embora as raízes não alcancem o fundo
Elas se agarram a este solo congelado
E ninguém mais me controla
Eu mesmo bato minha cabeça na pedra cinza

E embora as raízes não alcancem o fundo

E embora as raízes não alcancem o fundo
Elas se agarram a este solo congelado
E ninguém mais me controla
Eu mesmo bato minha cabeça na pedra cinza

E embora as raízes não alcancem o fundo
Elas se agarram a este solo congelado
E ninguém mais me controla
Eu mesmo bato minha cabeça na pedra cinza

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