Venha, entre na festa, coma carne de reis
As mãos de sangue chorando flagelo, abrindo caminho
Sônica seu som, destroyer desce
Pés de plantas na Terra, forçando o pedágio
Desperdiçando o que era, colhe o que planta
Martelo da morte proporciona o golpe

Trono invencível, o ódio atormentando
Olhos do deus, almas sombering
Escura é a capa, o rosto de um dissidente
Santo guerra, colocando em espera
Cílios que a massa, queimar crucificado
Olhe para a luz, mas a morte trai

Língua viciado diabo, preto tira
Cinzas surgem, nuvens de sua fé
Ódio se torna túmulos do infiel
Revele o teu manto, forjar a maldição mina
Ventre demônio semente, do nascimento ditador
Venha conspirar controle da Terra