Quo vadis pater?
Ecce luna rubra orta erat
Noctem exsanguem rubfecit
Nemo nisi innocentes dormiere potest
Sors mors est velata
Ac sic somnia servabo liberorum
(Num unam tantum benedictionem habes, pater nostri?)
(Benedicam benedic tibi etiam, pater, somnialiter)
Sors mei finiet etiamsi
(Sors immanis et inanis salubris vanitas)
Haec sors est immanis inanis etiamsi
(Semper velata dissolubilis)
Inane rubeface a luna
(Nemo nisi innocentes dormire potest)
Ecce te nepos excoci sed non quasi argentum elegi
Te in patiente camino ut sis paterfamilias eum
Camini spearo vos videre lucem novam
(Luce nova)
Para onde vais, pai?
Eis que a Lua rubra surgiu
Tingiu de vermelho a noite sem sangue
Ninguém, exceto os inocentes, pode dormir
O destino é morte velada
E assim guardarei os sonhos das crianças
(Apenas uma bênção você tem, ó Pai nosso?)
(Eu te abençoarei, Pai, mesmo que apenas em sonhos)
Meu destino chegará ao fim, mesmo que
(O destino é vasto, vazio, uma vaidade saudável)
Este destino é vasto e vazio, mesmo assim
(Sempre velado, dissolúvel)
O vazio tingido de vermelho pela Lua
(Ninguém, exceto os inocentes, pode dormir)
Eis que eu te escolhi como um neto da fornalha, mas não como se escolhe a prata
Eu te refinei na fornalha da paciência para que sejas pai da casa
Na fornalha, espero que vejas a nova luz
(Nova luz)
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