Pertinho do anoitecer, espero a lua nascer, para meus versos cantar
Rastros de brilho no céu, a companheira fiel, sempre vem me visitar
Velha viola riscada, chora feliz, encantada, ao ver a lua chegar
Luz prata, beijando o chão, do terreiro no sertão, só pra gente prosear
Como se o tempo parasse pra que a gente espalhasse cada verso pelo ar
Num show que não desafina nesse terreiro caipira a viola eu e o luar
E esse canto caboclo, cada acorde pouco a pouco parece no céu tocar
Num show que não desafina nesse terreiro caipira a viola eu e o luar
Canto o que pude aprender, toada, cateretê e outras cantigas mais
Cada moda conta assim uma história daqui, que do coração não sai
Entre os causos que ouvi muitos deles já vivi, pelo tempo que se vai
Neste pedaço de chão sou rastro da tradição que não se apaga jamais
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo