Nasci no campo, cores garridas, gente fraca
Montei cavalos, pus meia branca
E ali ao lado pude ver sete colinas
Bairros antigos, fados, varinas
E os fandanguistas que encantavam mil olhares
Nos meus santos populares
E ali ao lado, a lisboa, a tradição
Marchava o fado preso a um balão
Eu não desminto que lisboa é mãe do fado
Lá foi criado, lá foi criado
Mas numa arena frente ao toiro, o forcado
Se reza um fado, se reza um fado
Do meu castelo vi o tejo travar guerra
Levar consigo a minha terra
E ali ao lado outro castelo em seu regaço
Guardava o tejo do seu cansaço
Filho de um povo que trabalha sem lamento
Faz da terra seu sustento
Se é riba tejo ou estremadura é indiferente
O fado é fado de quem o sente
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub