Era tempo de colheita
Preto que tirava o grão
Pra bota no seu terreiro
No tempo da escravidão
Pra moer tem que bater
E o branco que bate mais
Moeu a pele do preto
Pra dizer que sabe mais
Sebastiana era sinhá
Sinhá do açúcar e do café
Sempre foi desvenerada
Pelo fato de ser mulher
Mas a luta que ela tinha
Era pra defender o manto
Vai dizer que o café
É pro preto e é pro branco
Sebastiana pisa nesse café
Sebastiana pisa nesse café
Sebastiana pisa nesse café
Sebastiana pisa nesse café
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