Resistência!
Vamos salvar o cerrado brasileiro
Em meu campo, o sabiá
Chora ao acompanhar
O lamento do violeiro
Oh viola
Só você que me restou
Não consigo nem chorar
E até meu choro acabou
Desde que o rio secou
Que a lavoura morreu
Que a terra rachou
Que meu boi se abateu
Só você que restou, oh viola
A água que daqui brotava
O solo da nação banhava
Trazia vida ao cerrado do Brasil
Este cenário que o homem destruiu
Onde antes tinha mato, hoje em dia já não há
Onde antes tinha bicho, hoje em dia já não há
Já não mais se vê a sombra do frondoso jatobá
Já não mais se vê correr o veloz lobo-guará
O índio que é dono da terra
Legado é miséria e a escravidão
O branco é como uma peste
Se espalha sem freio, traz destruição
E a natureza sofre com a exploração
A vegetação mudou (oh meu Deus)
O negócio quer lucrar (oh meu Deus)
Onde existia vida
Tem veneno em cada canto a devastar (meu lugar)
Te suplico por favor (oh meu Deus)
Me dê forças pra lutar
Ouça o canto da Ungidas
Não deixe o paraíso se acabar
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