Gritos de guerra e uma tropilha em disparada
Vigor de eguada em desespero e fim de luz
Nem uma cruz a demarcar que este perau
Foi vendaval, cortando a morte sem consolo
Ritual crioulo a consumir pelo e carnal
Pelo e carnal
Vinha no mouro o mais campeiro dos vaqueanos
Num baio-ruano, um índio pampa boleador
Força e calor em tantos outros sem bandeira
Que a polvoadeira desfarçou na correrias
Na valentia de um olhar de boleadeiras
Aaaaaaaaaaaaiahahaiaha
Correndo eguada por motivos de fronteira
Gritos de guerra no olhar das boleadeiras
Gritos de guerra, no olhar das boleadeiras
A vida é um laço que se estende frente aos homens
Também consome quem se vai rumo ao perau
Ser imortal é deixar frutos quando passa
Será torcaça frente à paz do semelhante
Junto aos errantes ser bandeira de uma raça
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub