Lua branca, que às vezes vem à cidade
Só para trazer saudade dos meus tempos lá da roça
Em noite escura você vinha sorrateira
Nem precisava a fogueira
No terreiro da palhoça
Ali a gente, com a viola frente ao peito
Sem tristeza e preconceito
Vivia sempre a cantar
Jamais pensei que o destino traiçoeiro
Separasse o seresteiro
Do sertão e do luar
Lua branca, obrigado à visita
Sempre meiga e bonita
Como eu te conheci
Estou morando em casa nobre na avenida
Lua branca és minha vida
E jamais te esqueci
A palhoça no terreiro não existe
Só a natureza triste
Lamentando a sua dor
Em noite escura tu ali nem faz parada,
Não se sente inspirada sem poesia e cantador
Minha viola veio comigo pra cidade
E choramos de saudade quando você aparece
Lua branca venha sempre com encanto
Para acalentar o pranto
Deste alguém que não te esquece
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