Sigarette, sigarette
Tra il bene e il male scelgo sempre sigarette
C'è chi smette, c'è chi smette
Personalmente fumerò per sempre
Sigarette, sigarette
Sono un rifugio se c'è troppa gente
Fanno male ai dottori solamente
E a chi si ferma alle avvertenze, alle apparenze
Così non corro il rischio di diventar vecchio
Mi fermo prima che sia inverno
Ne ho accese più delle stelle
Per stare soli servono carezze
Per stare insieme ad una donna quanto tempo serve?
Io son geloso del mio tempo perso
E dell'amara leggerezza nel dolcissimo far niente
Sigarette, sigarette
Tra un gatto e un cane è meglio un pappagallo verde
Tra i monti e il mare meglio una casa di campagna
Con le finestre chiuse e il fumo di Manhattan
Che serve a non scoprire
Se in questa stanza son rimasto solo o c'è ancora Ines
Dentro al cuore non ho niente
Ma non riesco a dirle la parola fine
Così non corro il rischio di diventar vecchio
Non lascio figli, ma un posto libero in più in un parcheggio
Che è sempre meglio di niente
Per stare soli servono carezze (uh-uh-ah, la tua)
Per tramontare in mare quanta luce serve?
Io son geloso anche del buio che mi è entrato nella testa
Non basta un soffio per liberar la mente
Sigarette, sigarette
S-S-Sigarette, sigarette
S-S-Sigarette, sigarette
Sigarette
Cigarros, cigarros
Entre o bem e o mal, eu sempre escolho cigarros
Tem quem para, tem quem para
Pessoalmente, fumarei para sempre
Cigarros, cigarros
São um refúgio se há muita gente
Fazem mal apenas aos médicos
E a quem se limita aos avisos, às aparências
Assim não corro o risco de ficar velho
Eu paro antes que chegue o inverno
Acendi mais cigarros do que estrelas
Para ficar sozinho são necessárias carícias
Para estar com uma mulher, quanto tempo é necessário?
Sou ciumento do meu tempo perdido
E da amarga leveza no doce fazer nada
Cigarros, cigarros
Entre um gato e um cachorro é melhor um papagaio verde
Entre as montanhas e o mar, melhor uma casa de campo
Com as janelas fechadas e a fumaça de Manhattan
Que serve para não descobrir
Se nesta sala eu fiquei sozinho ou ainda há Inês
Dentro do coração não tenho nada
Mas não consigo dizer a ela a palavra "fim"
Assim não corro o risco de ficar velho
Não deixo filhos, mas uma vaga livre a mais em um estacionamento
Que é sempre melhor do que nada
Para ficar sozinho são necessárias carícias (Uh-uh-ah, a sua)
Para pôr-se ao mar, quanta luz é necessária?
Sou ciumento até da escuridão que entrou na minha cabeça
Não basta um sopro para liberar a mente
Cigarros, cigarros
C-C-Cigarros, cigarros
C-C-Cigarros, cigarros
Cigarros
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