É num baile de fronteira que a gente pode aprender
Esse balanço safado de se dançar chamamé
Tem que ter manha no corpo, pra sapatear tem que ter
Tranco de sapo baleado e jeitão de jaguaretê
Tudo começou em corrientes, num baile, veja você
Também se orelhava um truco, que é um modo de se entreter
Um ás que sobrou na mesa bastou pra coisa ferver
A cachaça brasileira alguma culpa há de ter
Se foi tiro ou cimbronaço, pago pra ver
Deixa que venha no braço pra se entender
Se o facão marca o compasso, deixa correr
Enquanto sobrar um pedaço vamo metê
O gaiteiro era buerana, não deixou o baile morrer
Parou um valseado de seco e sapecou um chamamé
Ficou só um casal dançando, gritando oiga-le-tê
Que por quatro ou cinco tiros, não vamos se aborrecer
Dançar na ponta da adaga não é tomar tererê
Tem que cordear pros dois lados, fazendo o poncho esconder
Daí surgiu esse tranco que foi até o amanhecer
Quanto mais corria bala, melhor ficava pra ver
Se foi tiro ou cimbronaço, pago pra ver
Deixa que venha no braço pra se entender
Se o facão marca o compasso, deixa correr
Enquanto sobrar um pedaço vamo metê
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub