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Chronicles

Make Them Suffer

Chronicles

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Fear my name, in the dead of the night for I am reborn of flame.
You will feel my wrath, I will destroy all things that lay in my path

It's raining relentlessly, and the last little flickering flame which I kindled and cared for so dearly is beginning to wither and fade. Now here I tend, in darkness. Scrawling onto tattered pages you once held so close. Sleep has overtaken us, and if it weren't for these binds I would float away.

Fear my name, In the dead of the night.
My burden is bound by tales I wrote, these have been the Chronicles of Woe.
Burn down the forests. No longer are they my home.
Morrow, you cursed them, or so it reads in the Chronicles of Woe.

Now feel my wrath.
Tear down the skies.
Feel my wrath, my hatred engulfs me, destroying your dreams.
Feel my wrath, I'll bide my time and burn you alive.
Feel my wrath. My vengeance shall be swift, at my burning hand,
The flames from my fingertips dwindle and cheer, at the torment of man.

Tear down the fucking skies.
Can you feel the surge of hatred from my torment.
I burdened your stories, you left for me dead and cursed the forest.

My name is forever echoed throughout the wastes, and my malevolence is eating my heart out.
Should you hear it,

Fear my name, in the dead of the night for I am reborn of flame. You will feel my wrath, I will destroy all things that lay in my path

I've burdened your stories, your codex of sorrow and lies.
I relinquish this duty, take back what once you kept so safe.

Fear my name, In the dead of the night.
I burden no longer the tales I wrote, take of me these Chronicles of Woe.
Burn down the forests. No longer are they my home.
Morrow, you cursed them, or so it reads in the Chronicles of Woe.

Fear my name, In the dead of the night.
I burden no longer the tales I wrote, take of me these Chronicles of Woe.
Fear my name, In the dead of the night.
I burden no longer the tales I wrote.
These are the Chronicles of Woe.

Temeis o meu nome, na calada da noite porque eu sou renascido das chamas.
Você vai sentir a minha ira, eu vou destruir todas as coisas que estiverem no meu caminho

Está chovendo implacavelmente, e a última pequena chama bruxuleante que eu acendi e cuidei tão carinhosamente está começando a murchar e desaparecer. Agora aqui eu guardo, na escuridão. Rabiscando nas páginas esfarrapadas que você uma vez segurou tão perto. O sono ultrapassou-nos, e se não fosse por esses vínculos eu iria flutuar para longe.

Temeis o meu nome, na calada da noite.
Meu fardo é ligado por contos que escrevi, essas foram as Crônicas da Aflição.
Queime as florestas. Elas não são mais a minha casa.
Morrow, você as amaldiçoou, ou é isso que é lido nas Crônicas da Aflição.

Agora, sinta a minha ira
Derrubar os céus.
Sinta a minha ira, o meu ódio me engole, destruindo seus sonhos.
Sinta a minha ira, eu vou esperar meu tempo e te queimar viva.
Sinta a minha ira. Minha vingança será rápida, com a minha mão em chamas,
As chamas dos meus dedos diminuem e torcem, no tormento do homem.

Derrube os malditos céus.
Você pode sentir a onda de ódio do meu tormento?
Eu carreguei suas histórias, você me deixou para morrer e amaldiçoou a floresta.

Meu nome para sempre ecoou ao longo dos devastamentos, e a minha maldade está devorando meu coração.
Se você ouvi-lo...

Temeis o meu nome, na calada da noite porque sou renascido das chamas. Você vai sentir a minha ira, eu vou destruir todas as coisas que estiverem no meu caminho

Eu carreguei suas histórias, seu códice de tristeza e mentiras.
Eu renuncio este dever, tome de volta o que uma vez você manteve tão seguro.

Temeis o meu nome, na calada da noite.
Eu não mais carrego os contos que escrevi, tire de mim essas Crônicas da Aflição.
Queime as florestas. Elas não são mais a minha casa.
Morrow, você as amaldiçoou, ou é isso que é lido nas Crônicas da Aflição.

Temeis o meu nome, na calada da noite.
Eu não mais carrego os contos que escrevi, tire de mim essas Crônicas da Aflição.
Temeis o meu nome, na calada da noite.
Eu não mais carrego os contos que escrevi.
Estas são as Crônicas da Aflição.

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