Vendo o amanhecer numa serra,
refrescando a vida faço a reza
E alembro o Baião a reinar,
no tempo que Luiz aboiava no meu Juá
De tanto amor curto na tua sombra,
histórias contadas por quem me ama
E espera pra quando rever,
matar a saudade contida naquele lengo-tengo...
Sigo o entardecer nessa sombra,
arriscando a sede que avança
Entrego a saliva ao querer,
devorar o doce dos verdes canaviais
Reconhecidos por sua beleza,
que acenam pra os ventos, voam carcarás
Atentos pra reconhecer
os inconfundíveis apelos daquele Lengo-tengo...
Sigo o anoitecer para amar,
num fresco sereno hei de encontrar
O reconhecido aboiar,
o brilho do velho Gonzaga no seu luar
Cai sobre as velas e os candeeiros,
ardentes donzelas de fogo alheio
Tarefas de um nobre Sertão,
baiões inspirados nas lendas daquele LENGO-TENGO...
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub