Bati a porta e fui saindo devagar
Nunca me vi assim sem direção
Com o coração em prantos
Sentei só pela calçada, tive pena de mim.
As luzes dos faróis queimaram meu olhar
Duas lágrimas marcaram, a minha solidão.
Será que quando a gente ama é mesmo assim
É sempre o mesmo filme o mesmo fim
Que termina com adeus e nada mais.
Será que nessa filme o bandido sempre sou eu
Que assume um papel que não é meu
E a cena de amor é outro quem faz.
Por que, a gente sempre ama a pessoa errada
E vive uma cena de amor trocada
Sonhando com final feliz.
Por que, a gente não inventa
Uma outra historia
Onde o mocinho é quem leva o fora
E o bandido fica com a atriz.
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