Preso em uma febre incessante de despeito
Um interminável ajuste de ressentimento e raiva
Pego em um momento de falta de perdão
No instantâneo de um segundo cheio de ódio

A oscilação sem palavras dos olhos incompreensíveis
Dilatados em descrença
Seu olhar vago distorcido
Torcido em seu brilho acusador

Dentes cintilando em raiva emocional
Cuspe de ódio suspenso no ar
Corpos tensos em fúria
Devorado pelas mandíbulas do desespero

Uma imagem única que eu gostaria de esquecer
Agora repetido em sucessão de milhões
O segundo que eu sempre vou me arrepender
Meu inferno encontrado em sua reiteração

Realizada na visualização
A repetição contínua da minha própria violência
Uma fração de tempo perpetuou
Por minha alma arrependida animado

Perdoe por favor o mal em mim - a escuridão dentro
Demônio feroz e inerente. Residente em adrenalina

Cobra subconsciente ameaçada. Reprimido em
Bobina de impacto
Superando esse segundo negro. Ascendente com ferver