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Age Of Excuse I

Mgla

Age Of Excuse I

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A species had been armed with a double edged blade
A guardless weapon of delusion
Forged of a mirage of inherent transcendence
In the tangled mechanisms of life itself

As the curtain is being unraveled
The ego writhes in a spasm of insight
Delighted gods grunt like pigs
At the mere notion of a raison d'etre

From the gardens of semiramis
To the trenches of ypres
A meaningless uproar

Sublime truths are revealed
In the hammering of hobnailed jackboots
And there's wisdom to be found
In the shameful epitaphs of cowards

From the gardens of semiramis
To the trenches of ypres
From the grounds of comitium
To the cellars of tuol sleng
From the spores of presence
And a swarm of pest
Unto the ironies of being

Falling hopes whip the ground
Among laments of sunken millennia
There are no paths to follow
But a nightmare of endless repetition

Those who peruse the annals of humanity
Demanding patterns, connections, developments
Were there any to be found?
And was it sapience indeed that kept pushing this broken cart?

The wonders
The misery
The ascent
The emptiness

Falling hopes whip the ground
Among laments of sunken millennia
There are no paths to follow
But a nightmare of endless repetition

Uma espécie foi armada com uma lâmina de dois gumes
Uma arma de ilusão sem guarda
Forjada de uma miragem de transcendência inerente
Nos mecanismos emaranhados da própria vida

Como a cortina está sendo aberta
O ego se contorce em um espasmo de insight
Deuses encantados grunhem como porcos
À mera noção de uma raison d'être

Dos jardins de semíramis
Para as trincheiras de ypres
Um tumulto sem sentido

Verdades sublimes são reveladas
No martelar de botas de cano alto
E há sabedoria a ser encontrada
Nos vergonhosos epitáfios dos covardes

Dos jardins de semíramis
Para as trincheiras de ypres
Dos fundamentos do comitium
Para as adegas de Tuol Sleng
Dos esporos da presença
E um enxame de pragas
até a ironia de ser

Esperanças decrescentes chicoteiam o chão
Entre lamentos de milênios afundados
Não há caminhos a seguir
Mas um pesadelo de repetição sem fim

Aqueles que leem os anais da humanidade
Padrões exigentes, conexões, desenvolvimentos
Havia algum a ser encontrado?
E foi mesmo a sapiência que continuou empurrando esse carrinho quebrado?

As maravilhas
A miséria
A ascensão
O vazio

Esperanças decrescentes chicoteiam o chão
Entre lamentos de milênios afundados
Não há caminhos a seguir
Mas um pesadelo de repetição sem fim

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