Beleza
Giros, tudo dá voltas como uma grande bola
Tudo dá voltas, quase nem dá pra ver
Ta-ra-ra, ta-ra-ra
Ta-ra-ra-ra-rai
Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh
Ai-ai-ai-ai-ai-ai
Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh

Hoje me encontrei, dama magistral
Suas portas do Éden são o caminho pra percorrer
Com asas, a eternidade

Faça amor comigo como um animal
Respiro em dupla
Tem um paraíso no seu coração
Sua risada vai me guiar

Eu sei do sofrimento na sua músicas
Suas veias com sal
E mesmo que o diabo branco tenha te consumido
Quero ver você ser

Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços

Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh
Ai-ai-ai-ai-ai-ai
(Seu ventre e seu jacarandá) uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh

Incerteza e vaidade
Sorte e sedução
Sou tão vulnerável se você se virar
Amor, amores, você está deixando meu cantar intrigado
E ainda não viramos dois (é, ê)
Entre o bem e o mal, existe uma oração
E dois passos para trás
Faz quando tempo que o Sol não aparece?

Sei que o diabo branco te consumiu
Quero ver você ser

Nos seus braços, sinto aquela flor (nos seus braços, sinto)
Murcha de um jacarandá (jacarandá)
Você é a deusa dona do meu Sol
Que me presenteia a luz na escuridão

Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços
Nos seus braços, sempre nos seus braços

Nos seus braços, sinto aquela flor (nos seus braços, sinto)
Murcha de um jacarandá (jacarandá)
Você é a deusa dona do meu Sol
Que me presenteia a luz na escuridão