Na luz de um anjo caído
Na sombra do criador banal
Somos lindos, somos vis
Multifário, sangue e bile

Nas planícies do refúgio de nossa mãe
Somos nobres e somos covardes
Somos mentes impotentes em crescimento
Herdeiros do céu e do inferno entrelaçados

Mãe renascida
Para libertar o rasgado
Mãe renascida
Para libertar o rasgado

Grão humano, semeado em dor
Colheita vem para todos nós
Anjos assombram, demônios provocam
Os grandes sempre atormentam os pequenos

Esta nunca foi a nossa guerra para lutar
Apague a luz ofuscante

No desperdício de seu rastro, sofremos
Já pego entre o céu e o inferno
Agora caímos aos pés de nossa mãe
Já pego entre o céu e o inferno
Cada regra deve dar lugar a outra
Já pego entre o céu e o inferno

Na luz de um anjo caído
Na sombra do criador banal
Somos lindos, somos vis
Multifário, sangue e bile

Nas planícies do refúgio de nossa mãe
Somos nobres e somos covardes
Somos mentes impotentes em crescimento
Herdeiros do céu e do inferno entrelaçados

Retornar
Uma força para os abandonados e condenados
Retornar
Quando chorarmos em tumulto, você entenderá

E a luz ofuscante desaparecerá
Nossos olhos beberão a sombra e deixarão de queimar

Retornar
Para levantar nossas lâminas mortais e tocar os sinos
Retornar
Quando é hora de levantar nossa determinação e nos rebelar

Se o alto dos céus cair
O abismo engolirá tudo
Para sempre rasgado

Renascido
Renascido
Pelo sangue dos dispostos

Grão humano semeado em dor
A fé pinga em vermelho na espada
Ainda compartilhamos orações desperdiçadas
A piedade não traz recompensa

Esta nunca foi a nossa guerra para lutar
Apague a luz ofuscante

No desperdício de seu rastro, sofremos
Já pego entre o céu e o inferno
Agora caímos aos pés de nossa mãe
Já pego entre o céu e o inferno
Cada regra deve dar lugar a outra
Já pego entre o céu e o inferno

Mãe renascida
Para libertar o rasgado
Mãe renascida
Para libertar o rasgado

Mãe renascida
Para libertar o rasgado
Mãe renascida
Para libertar o rasgado