Seu escarlate encharcado e negrito e os olhos das ovelhas olharam aos meus, afunda aos meus ossos
Embora seus lábios ainda gotejem, intenções, eles me mantém querendo mais
Está subindo contra todas as paredes que nós construímos para a queda
Todas as paredes que nós construímos apenas
Permanecem em vão para extrair você de perto
É a lã a esconder os lobos
E debaixo desses dedos dos pés de onde nós continuamos a falar, suas palavras ficam tão firmes
Mas eu não derramo essa pele como você disse
Quando o pedreiro abandona a argamassa, o olhar se torna enganador
E quando os tijolos começam a cair, eu serei o que se rasteja por baixo dessa estrada muito escura
Vícios como serpentes
Fale em sussurros
A carne dos meus pés afunda seus dentes
Como uma víbora eu me mantive quando você disse: Deixe que vá
Isso é o que me levou para ver
Quando eu sou Deus essa igreja está profana
Resvalar na sombra de uma igreja afundando
Surpresa não é desculpa para a cilada que você deixou no despertar de um aviso
Então isso é o aviso, você cai para aprender
E às garotas
Vocês são mais importantes que as reles palavras
Ouça-me, não é o que parece, embora a alimentação prove da honestidade
Isso é o aviso, você é apenas uma batida à lisonjear minha urgência
Por que nós mantemos o que nos segura? Por que eu mantenho o que me prende abaixo?
Perca o peso da derrota. É hora de permanecer o seu chão!
Vícios como serpentes
Fale em sussurros
O alimento dos meus saltos à afundar seus dentes
Como a víbora
Eu me mantive quando você disse: Deixe ir
Desde que todo o álibi de ignorância esteja vazio
Essa, minha luxúria, os pôrnos e as prostitutas
Tire, minha luxúria, o amor desse mundo
Grande conselheiro, tome o que restou
Grande conselheiro, tome o que restou de mim