Descends supine grace of the luminant
Attunes to access light of celestial form
Open the radiant sea-electric seen
Visitant guides and the breath cedes grant release
Hayya Ala Salah from the minaret see
Toward solidaric ground weeps, walk on, Sadhak
Salute the Sun invocates the first streamed rays
Append the fire rite grounds on approach Essene
Grace of the angels guard the sanctum ground
Sentries the eye of the sacred flame
Ablates the sequence house of being-sheaths
Summit the still point gleams to the realm replete
Compounds reduce abates ideation's stream
Cognize the clear stream glows at the ground serene
Pulsates the field out breath's retention
Become the light from the eight limbed sojourn freed
Lebanon screen, Damascus road traveler and ground upon a saviour
Eremite breathe the cognized avatar, a sovereign attained
Back toward the flight ground, returns to freedom sea
Dweller of the atom systems, projects, reflects, perceives
And attains to integration
The immanent transcendent seen
Time and space fall abandoned
Rise the stone belief
Lebanon screen, Damascus road traveler rise to flight on streaming skein
The monastic weeps for Axum
Can descent glow of atman-sovereign, carry on, o seeker
In dweller of the particle formed systems, mechanics now perceived
Reveal thy will descender
The immanent transcendent seen
Time and space fall abandoned
Rise the stone belief
Toward the red sunrise ascendant way
From the fivefold sheath attains release
Within shines the rising glows effulgent feed
Non-emergence of the outer world
And back toward Lebanon, priest ascending
Weeps in the fire rite, dawn sojourn prevails
Salve the light wall, claims reformer
Non-emergence of the outer world
Desce, serena, a graça do luminoso
Sintoniza-se para acessar a luz da forma celestial
Abre-se o mar radiante, elétrico e visível
O visitante guia, e a respiração cede para conceder libertação
Hayya Ala Salah, do minarete se vê
Em direção ao solo solidário, lágrimas caem, segue adiante, Sadhak
Saudação ao Sol invoca os primeiros raios que se derramam
O rito do fogo se estabelece na aproximação essênia
A graça dos anjos guarda o solo sagrado
Sentinelas vigiam o olho da chama sagrada
Ablaciona a sequência da casa das essências
No cume, o ponto imóvel brilha no reino pleno
Os compostos se dissolvem, abatem o fluxo da ideação
Reconhece-se o fluxo límpido, resplandecendo na terra serena
Pulsam os campos na retenção do sopro
Torna-se luz, liberto da jornada dos oito membros
Tela do Líbano, viajante da estrada de Damasco, terra de um salvador
Eremita respira o avatar reconhecido, um soberano realizado
De volta ao solo do voo, retorna ao mar da liberdade
Habitante dos sistemas atômicos, projeta, reflete, percebe
E atinge a integração
O imanente e o transcendente se revelam
Tempo e espaço são abandonados
Eleva-se a crença gravada na pedra
Tela do Líbano, viajante da estrada de Damasco, ergue-se ao voo na corrente fluida
O monástico chora por Axum
Pode o brilho descendente do atman-soberano seguir, ó buscador
Habitante dos sistemas formados em partículas, as mecânicas agora se revelam
Revela tua vontade, ó descendente
O imanente e o transcendente se revelam
Tempo e espaço são abandonados
Eleva-se a crença gravada na pedra
Rumo ao caminho ascendente do nascer do Sol vermelho
Do envoltório quíntuplo se atinge a libertação
Dentro, brilha a luz que se ergue e alimenta com esplendor
A não-emergência do mundo externo
E de volta ao Líbano, o sacerdote ascende
Chora no rito do fogo, a jornada ao amanhecer prevalece
Salva o muro de luz, reivindica o reformador
A não-emergência do mundo externo
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