No começo era o verbo e o verbo se fundiu
No laço do amor tão frágil que partiu
O silêncio que machuca e a saudade que me trai
De tudo aquilo que não sou e que nunca serei mais
Teu olhar de santa insolente
Fez de mim um cara mais decente
Num pescar de olhos subiu
Com seu vulto cinza que sumiu
No dorso nu do teu pescoço
E essas marcas tão vazias
E o passado se repete numa alegoria minha
No Mármore frio do teu rosto
Igual ao passo curto do teu caminhar
Como o vai e vem de um pêndulo
Num relógio a me velar
Teu olhar de santa insolente
Fez de mim um cara indecente
Num pescar de olhos explodiu
Com um carro bomba que subiu
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