Não pode o riso cruzar onde a magoa bota a espora
Andara de pulo em pulo quem topar com o caipora
Caipora é um espírito com forma de homem murrudo
Muito tristonho peludo de vários porcos de guia
Cruzando na mataria sempre num deles montado
Quem por ele for topado com a má sorte se associa
Quem se topar com caipora pobre em tudo se atrapalha
Matar é coisa que o valha seu pingo empaca, nega
O laço cai na macega, se laçar arrebenta a trança
Seu pingo tropica e cansa nem couro seu baio pega
Se vai bolear avestruz boleia o próprio cavalo
E se vai botar um pialo laço o touro pelo meio
Escapa a barbela do freio e pregando se desunha
Dá com martelo na unha e diz um nome bem feio
Quando acha um ovo e choco e no campo com vontade
De alguma necessidade se apeia o pingo disparada
Redomão na mão não e se vai para a mangueira
Só laça vaca dureira ala puxa que sina vaga
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