Quebraram copo e garrafa, viraram mesa e cadeira
Quando estourou o bochincho no bailão do cabeleira
Se ouvia estouro de soco, gemido e grito de gente
Congestionaram a porta, as janelas e a patente
Nesse hora que se vê: Ninguém quer morrer mais cedo
E confirma-se que o ditado: Quem tem, tem medo
O ferro branco comendo num colosso que era dia
Brigavam até de susto, apanhavam e se batiam
Na hora do tiroteio que a cosia ficou mais feia
Deu covarde desmaiado e valente de cueca cheia
Quando chegou a brigada num pelotão e manobra
Debulhando cassetete como quem vai matar a cobra
Cada estouro um tombo, cada tombo um gemido
Só não entrou na borracha os que já tinham morrido
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