Av nordlig prägel först höres viska
Den arga vind som fimbultrakter skola piska
I kulet väder
Den härdar dem som pinad ödemark beträder
Dess karga klagan så ödesdiger
Nu likt ett härskri emot himlabågen stiger
Dess grymma iver
En höstlig årstidssång som tystnaden fördriver
Dess makt nu stegras, de veka fasar
Inför den stormblåst som i luftfärder rasar
Nu sorg befaras
Inunder olycksmoln där död skall vederfaras
De dystra toner som ekar åter
Besjungs av fagra stämmor som för vinden gråter
Den omlit kväver
Då, liikt en vredgad gudom som sitt dödsgarn väver
Ensligt land
Vid himlabrynets rand
Där tysta furor tyngda står av trolska vemodsband
Fjällets gnom
Betyngd i ålderdom
I bergets valv, vindens alv
Rik i fattigdom
Det råder vargtid och bråda dagar
Ej ens den rovlystne järv i blodtörst jagar
För regnets ilar
Bland klippors skydd då i blodruset vilar
När nordlig fornmakt sig framåt bryter
I raseri då ilsket filmbulstormen ryter
Den själaprövar
Det starka folk som i förgätna marker strövar
Den piskar nu fjällets snöklädda rygg
Där rimfrostgrå jökultungor består
Den isande kraft så vederligt stygg
Varslar om vinter dräpande svår
Ensligt land
Vid himlabrynets rand
Där tysta furor tyngda står av trolska vemodsband
Fjällets gnom
Betyngd i ålderdom
I bergets valv, vindens alv
Rik i fattigdom
Desde o esplendor do norte, pela primeira vez ouvi o sussurro
O furioso vento que golpeia a região
Em clima frio
É difícil para os que caminham neste doloroso deserto
Seu resistente lamento tão mortal
Assim que o grito de guerra se eleva até a abóboda celeste
Seu cruel ardor
Uma canção outonal que rompe o silêncio
Agora seu poder cresce, os débeis temem
Ante o vento da tormenta que colapsa a viagem do ar
Agora se teme a dor
Abaixo as acidentadas nuvens, ali onde a morte acontece
Os tristes tons fazem eco novamente
É cantado pelas potentes vozes que choram no vento
O inclemente sufoco
Então como a ira de uma divindade que agita o tecer da morte
Terra solitária
Na costa celeste
Onde o silencioso furor avança contra melancolia enfeitiçado pela dor
O gnomo da montanha
Curvado pela velhice
No topo da montanha, Elfo do vento
Rico em pobreza
Há temporada de lobo e transcorrem os dias
Nem sequer o voraz glutão sedento de sangue sai para caçar
A chuva cai
Entre a proteção das rochas, onde o sangue que descansa é levado
Quando os antigos poderes do norte rompem em frente com raiva
Então a grande tormenta ruge com fúria
Trata-se das almas
Do forte povo que vagou por terras esquecidas
Quem agora chicoteia o cume da montanha coberto de neve
Alguns glaciais cinzas aguentam
O poder do frio incrivelmente forte
Duro inverno de morte
Terra solitária
Na costa celeste
Onde o silencioso furor avança contra melancolia, enfeitiçado pela dor
O gnomo da montanha
Curvado pela velhice
No topo da montanha, Elfo do vento
Rico em pobreza
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