Se a monotonia pegou
Não da bobeira
Desce pro vVle do Ribeira
Muitas cavernas e canto de cachoeiras
Praia deserta e ritual na fogueira
O boto predá suprindo a necessidade
É a mata atlântica e sua biodiversidade
Em todo agosto Iguapé faz a festa
Na romaria o povo se manifesta
E a jureia que sempre foi a minha odisseia
Mas quando crescer eu quero viver em cananeia.
Pra monotonia a natureza tem a cura
A arte aqui é a eco aventura
Há arte na música, na tinta, barro e na madeira
E até trabalham com fibra de bananeira
Errado aqui é transgredir a consciência
Mas quem vai pra natureza, já revela sapiência
O velho ditado é jogar lixo no lixo
Pra que no futuro o homem não vire bicho
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