Hoje dobro o rum em resistência
Brado n'aldeia, o meu canto tem valor
Sou de um povo que não teme as mazelas
Odara negritude da favela!
Iyá, tira o teu filho da senzala
Iyá, coroa teu menino no congá
Dá alimento a quem viveu no cativeiro
Retira todos sonhos do fogão
Nzungu, a liberdade nas bancadas
Ingrediente para Ilê, morada
Iyó, à beira do cais, o fundamento
De Orí, superior, ensinamento
Canta, pra vencer o mal
Dança, pra afastar a dor
Bate cabeça quando toca o adjá
Dagô, dagô
Ìran, sentinela, luta contra opressão
Bota Ipá em Nzungu, prevalece a união
Dos que ainda travam batalhas
Não se curvam à chibata
Nem se contentam com a miséria na favela
Dos que nas veias corre sangue quilombola
E que, da Pedra, fizeram do samba uma escola
Axé, Jacarezinho, em busca da vitória
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