We descend through the fucking burning skies
To search for intel on the surface of this overtaken world for decrepit
Morbid parasites
Fear clouds my mind
As we touch the desolate grounds, purged of all its life
The didact himself stands upon his pedestal
And with his might he pulls me forth
Awakening from cryosleep I vomit forth the medication
Proceeding to my throne, to oversee the devastation
Upon arrival, I sensed something was wrong
The air was rotten with the stench of stagnant death
Responding with force, elimination begins
Slashing and stabbing their way into our bodies
Tearing out our vocal cords and replacing our minds
Handed over to the mind that binds
Overtaken we are
Proceeding to the vessel we had just arrived on
The possession, unable to be broken free
No time to figure out what is happening to me
Struggling to scream
Lungs itching from the strain, extreme agony
Attempting to destroy the internal captor I press the blade to my throat
My body has no reaction, I remain alive
Failure in motion, paralyzed
Their might cannot be triumphed
Now we pay the price for letting them go it alone
My body marches to the throne
Actions present, mind vacant
I sit surrounded by my crew
They are twisted, contorted
Their suffering, blatant
Begin the exterimation
The invoking
The execution of worlds
Me
A mere manipular forced to fight
Forced to face the horrors of our plight
I can hear them
Inside my head, their voices
Me
A speck of dirt on the tree of life
A subject of the deepest known blight
I can hear them
Inside my head, their voices
This world has been stripped of all its delicacies and purged of all its life
Their might cannot be triumphed
Execute the mandate
The invoking of the execution of worlds
Nós descemos pela porra dos céus em chamas
Para procurar informações na superfície deste mundo dominado por decrépitos
Parasitas mórbidos
O medo nubla minha mente
À medida que tocamos o terreno desolado, purgado de toda a sua vida
O próprio didato está em seu pedestal
E com sua força ele me puxa
Acordando do sono criogênico, eu vomito a medicação
Seguindo para o meu trono, para supervisionar a devastação
Ao chegar, senti que algo estava errado
O ar estava podre com o fedor da morte estagnada
Respondendo com força, a eliminação começa
Cortando e esfaqueando seu caminho em nossos corpos
Arrancando nossas cordas vocais e substituindo nossas mentes
Entregue à mente que liga
Ultrapassados nós somos
Prosseguindo para o navio em que tínhamos acabado de chegar
A posse, incapaz de ser libertada
Sem tempo para descobrir o que está acontecendo comigo
Lutando para gritar
Pulmões coçando pelo esforço, extrema agonia
Tentando destruir o captor interno, pressiono a lâmina contra minha garganta
Meu corpo não reage, eu continuo vivo
Falha em movimento, paralisado
Seu poder não pode ser triunfado
Agora pagamos o preço por deixá-los seguirem sozinhos
Meu corpo marcha para o trono
Ações presentes, mente vaga
Sento-me rodeado pela minha tripulação
Eles são torcidos, contorcidos
Seu sofrimento, flagrante
Comece o exercício
A invocação
A execução de mundos
Eu
Um mero manipulador forçado a lutar
Forçado a enfrentar os horrores de nossa situação
Eu posso ouvi-los
Dentro da minha cabeça, suas vozes
Eu
Um grão de sujeira na árvore da vida
Um assunto da praga mais profunda conhecida
Eu posso ouvi-los
Dentro da minha cabeça, suas vozes
Este mundo foi despojado de todas as suas iguarias e purgado de toda a sua vida
Seu poder não pode ser triunfado
Executar o mandato
A invocação da execução de mundos
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo