As vezes quando anoitece
Me vem um medo danado
E quando as plantas não crescem
Me sinto só e cansado
E reclamo tanto, e pergunto tanto
Deus me perdõe se as vezes na escuridão
Só enxergo as pedras, soltas no caminho
E a dor da revolta supera qualquer razão
Se me esqueço tanto, que por entre as pedras
Sempre a luz das estrelas pra iluminar
O meu caminho e mostrar que pra ser é preciso dar
Os ventos sopram as nuvens
Pra chuva beijar a terra
Todos no amor se reunem
E as plantas se proliferam
Das flores vindas do lodo
Pássaros sugam o pólen
São como eu nesse broto
E no entanto não sofrem
Mas reclamo tanto
E pergunto tanto, e me esqueço tanto
Os peixes buscam a fonte do rio
Que nunca para
Sabem que o sol no horizonte
Sempre diz muito e não fala
O mar espera em silêncio
O rio que se oferece
Num puro sal que tempera
E além de tudo agradece
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