Nós estamos cegos e não conseguimos conceber a cor do sangue
Essa inundação carmesim encharcando o solo
Nós encaramos em choque enquanto o mundo revela seus reais aspectos para nós
Você então exclama: Onde está Deus agora?

Você me pergunta: Por que nós sempre nos alimentamos da dor
E agimos como demônios insensatos programados à raiva sem limites?
A carnificina nunca cessa, o veneno nunca é drenado
Por isso, deveríamos culpar o criador de tudo divino?

Os virtuosos morrem, bem como os pecadores
A morte atinge toda a vida, cega em seus caminhos aleatórios

Em essência, nós contradizemos a concepção de um criador atento
E ainda consideramos ser observados e monitorados de perto

Primitivos nós permanecemos
Fomos feitos para desfrutar de julgamentos
A escolha nunca foi nossa
Estamos inclinados à violência

Você me pergunta: Por que nós sempre nos alimentamos da dor
E agimos como demônios insensatos programados à raiva sem limites?
A carnificina nunca cessa, o veneno nunca é drenado
Por isso, deveríamos culpar o criador de tudo divino?
Você me pergunta: Por que sempre nos alimentamos da dor (sempre alimentando a dor)
E agimos como demônios insensatos programados à raiva ilimitada (programados à raiva ilimitada)
A carnificina nunca cessa, o veneno nunca é drenado (o veneno nunca é drenado)
Por isso, deveríamos culpar o criador divino de tudo? (divino)