O vento soprou a melodia do amor
Divina magia que desabrocha toda flor
Quando o catu boré, tocava sua flauta
A bela mainá, suspirava enamorada
De repente a doce se flauta silenciou
Apenas se ouve o lamento de dor
As lágrimas da cunhã
Clamam o acalanto de Tupã
Clamam o acalanto de Tupã
A musicalidade é a claridade
Que nos guia, na escuridão
E o amor encantamento
Que dar asas, os coração
Voando ao pô do Sol
O guerreiro ressurgiu
Seu canto ressoou, melodia encantada
Em harmonia, com a natureza sagrada
Todos os pássaros, silenciam para ouvir, uirapuru
Sou uirapuru da Amazônia
Sou uirapuru da Amazônia
Eu canto por amor
Eu canto por amor
Eu canto para te fazer feliz
Eu canto por amor
Eu canto por amor
Eu canto para te fazer feliz
De repente a doce se flauta silenciou
Apenas se ouve o lamento de dor
As lágrimas da cunhã
Clamam o acalanto de Tupã
Clamam o acalanto de Tupã
A musicalidade é a claridade
Que nos guia, na escuridão
E o amor encantamento
Que dar asas, os coração
Voando ao pô do Sol
O guerreiro ressurgiu
Seu canto ressoou, melodia encantada
Em harmonia, com a natureza sagrada
Todos os pássaros, silenciam para ouvir, uirapuru
Sou uirapuru da Amazônia
Sou uirapuru da Amazônia
Eu canto por amor
Eu canto por amor
Eu canto para te fazer feliz
Eu canto por amor
Eu canto por amor
Eu canto para te fazer feliz
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