O vento soprou a melodia do amor
Divina magia que desabrochar toda flor
Quando o cato boré, tocava sua flauta
Na bela manhã, suspirava em morada
De repente a dor se flauta se iniciou
Apenas se ouve o lamento de dor
As lágrimas da cunhã
Clamam o acalanto de tupã
Clamam o acalanto de tupã
A musicalidade e a claridade
Que nos guia, nas escuridão
É o amor encantamento
Que dar asas, aos coração
Voando ao pô do Sol
O guerreiro ressurgiu
Seu canto ressoou, melodia encantada
Em harmonia, com a natureza sagrada
Todos os pássaros, silêncião para ouvir, uirapuru!
Sou uirapuru da amazônia!
Sou uirapuru da amazônia!
Eu canto por amor
Eu canto por amor
Eu canto para te fazer feliz
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