Sobre as juntas em pó de ossos humanos
Em câmaras sombrias e solo profano
Amarrado com cordas de pele e carne
Aqui reside apenas ruína e condenação

O grito morto, sem fim e sem tom
Os ritos dos miseráveis viraram pó
Seus corações cheios de vermes ainda batendo
Sem carne, emparedada e deixada para apodrecer

Descriação
Rituais indescritíveis
Em minha alma podre eles lamentam
Escrita Clandestina
Cortado de ossos humanos
Sussurrado da maneira mais antiga
Movimentos do caixão
Através de cascatas de membros imponentes
Atrás de uma máscara de couro de ódio

Fora de um nada permanente
Além do manto negro da morte
Maneiras desumanas antigas, apodrecidas
Enterrado em carne em desintegração

Descriação
Praga diabólica
Entra com orgulho Necrópole
Sem santuário
Aqui reside apenas a morte infernal
Enterrado em cinzas e pó de anjo
Movimentos do caixão
Como vermes em carne gangrenada
Como drones através de galerias necromânticas

Uivando entre montes de dentes e cabelos
Preso atrás de uma parede de cadáveres
Pele necrótica descascada de ossos amarelos
Lambendo as lâminas envenenadas do mal