Na vazante do rio
Todos se põem ao plantio
Pois, quando as águas subirem
Eis o maior desafio que é viver
A colheita há de ser
Antes das águas revoltas
Pois, quando a vazante inundar
Sei onde vou aportar o meu barco
Ribeirinhos guardiões
Da nossa casa comum
Laudato si
É Francisco chamando um à um
10 mil anos de história
Pan-Amazônia ancestral
Pão de uma eucaristia
Cosmo da ecologia integral
Nem uma folha se cai
Sem a vontade do pai
Pois na vazante da vida
Cristo é semente de luta e de paz
Ribeirinhos guardiões
Da nossa casa comum
Laudato si
É Francisco chamando um à um
Igreja samaritana
Contra-cultura da grana
Tantas feridas abertas
No seio da floresta e a ganância
Irmão Sol, irmão Lua
Irmão de todos os povos
É Deus Tupã que reclama
Deus que nunca abandona a sua obra
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