Sem razão, me arraste e me derrube nesse chão
Não dá mais, tão sem cais, solidão
Sem razão, me embriague com um pouco desse pão
Deste vinho sozinho, solidão
Já não posso falar, cada vez mais bate no peito
A saudade daquele a quem tenho respeito
E agora me vejo na frente do espelho
E eu que pensava que tudo era paz
Não fui capaz de entender a razão
E o vazio por dentro daquele que diz solidão
Sem razão, me morda e me cuspa nesse chão
Esmague essa culpa sem canção
Ou sem razão, me negue um pedaço do seu pão
Lava-me a boca com sabão
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