Eles me criaram como suas espadas
E me vestiram no caos
Então minha forma deve ser sempre escondida
Nas sombras

Eu sou a máscara, a vontade
A punição
daqueles que foram
Quando o tempo não era
daqueles que respiraram além do tempo

Eu sou o sacerdote do éter
O cavaleiro astral
O assassino das dimenções
Carrasco dos renegados
Eu sou o habitante do ar
Eu tenho muitos rostos que não devem.

A brisa das ondas diante de mim
Todos meus criadores receam meu chamado
No sonho dos homens eu sussurro
Nas almas que se rebelam eu festejo
Ninguém conhece a minha forma
Eu sou o assassino dos Deuses.